St Malo |
Fort National |
Caminhámos ao longo de uma comprida avenida paralela à praia e ao Fort National, acessível a pé na maré baixa.
Entrámos por uma das portas na muralha e encontrámo-nos em ruelas apertadas por prédios altos, cheios de lojas, crêperies, restaurantes e bares, àquela hora ainda fechados.
Cathédrale St.Vincent |
Subindo um pouco, chagámos a um largo com um monumento de homenagem aos mortos nas várias guerras em que a França participou, uma constante em todas as localidades da Bretanha. Ao lado, a catedral de St Vincent. Entrámos. Mais uma igreja magnificente, com uma enorme nave de estilo românico e os inevitáveis e belos vitrais. Como bónus, uma orquestra e coro alemães, de Dusseldorf, ensaiavam para uma actuação que iria decorrer nessa noite.
Subimos às muralhas que rodeiam toda a cidade e em cujo topo se alcançam vistas espectaculares. Entretanto a maré já subira e os fortes que ainda há meia hora atrás estavam acessíveis a pé, já estavam rodeados por mar.
Descemos da muralha pelo lado do porto onde se situam os terminais dos ferries que partem para as ilhas do canal e para Inglaterra, onde estava ancorado um ferrie prestes a partir para Plymouth.
Fomos até à ponta do molhe para ver o ferrie mais de perto a passar em frente.
St Malo |
A cidade agora já estava cheia de gente e de carros. De facto, logo que chegámos ao nosso abrigo, começou a chover.
Acabou por não chover tanto como ameaçava. Atravessámos a cidade, na parte exterior às muralhas, agora com muito movimento e iniciámos o caminho do regresso a St Briac, para almoçarmos e passar o resto do dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário